AEMIREP

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Como integrar-se na sociedade portuguesa através da AEMIREP

Manuel Matola

O processo de imigração obedece uma lógica de organização mental que inicia sempre com a (re)definação de um sonho pessoal. Mas do despertar do sonho à sua realização há um passo que se percorre, já fora de portas, em busca de uma luz que funciona como bússola sem fim até o sucesso de integração no país de destino.

Nos últimos 17 anos, Portugal atendeu aproximadamente três milhões de imigrantes, o equivalente a 1% dos migrantes do mundo, o que faz com que atualmente o país seja considerado um dos estados europeus que mais acolhe cidadãos estrangeiros.

Neste processo de acolhimento ao longo dos anos, tanto os grupos sociais pró-estatais como particulares propuseram-se a ajudar os migrantes a suprir a ausência de um recurso momentaneamente essencial para a avanço do passo seguinte. Nesse sentido, várias políticas públicas e ações concretas têm sido adotadas como ferramentas de correção face ao falhanço das estratégias traçadas com o objetivo de melhorar a vida dos imigrantes.

“Portugal atendeu aproximadamente três milhões de imigrantes, o equivalente a 1% dos migrantes do mundo, o que faz com que atualmente o país seja considerado um dos estados europeus que mais acolhe cidadãos estrangeiros.”
Mas a falta de dinheiro, de clareza das ideias e a inexistência de um rumo certo que o imigrante necessita para progredir são as três ausências mais comuns no processo de integração, que não só cria um vigoroso descontentamento como também remete o cidadão estrangeiro ao estágio de incertezas perante a mais pequena adversidade, que pode condicionar todo o projeto de imigração.

Há dois anos, um grupo de imigrantes, refugiados e cidadãos de origem portuguesa decidiu juntar-se para lutar contra essa situação que dita a falência do processo migratório muitas vezes devido à falta de orientação aos empreendedores recém chegados ao país de acolhimento – no caso, Portugal.

A Associação Empresarial de Imigrantes e Refugiados de Portugal (AEMIREP) é a instituição que se destaca precisamente por reunir empreendedores com experiência de superação de desafios diários para que, sobretudo, nunca se esgote a luz que conduz o sonho do migrante: Prosperar.

Por isso, hoje, através de uma plataforma direcionada ao empreendedorismo, a AEMIREP propõe-se a auxiliar todo o seu associado imigrante e refugiado que decide residir e investir em Portugal. E o propósito da agremiação é um e único: no caso de o empreendedor enfrentar constrangimentos, a AEMIREP ajuda a estabelecer sinergias e parcerias estratégias com os demais empresários já com anos de experiência de negócios no território português e nos países de origem.

A AEMIREP é, de resto, uma rede totalmente disponível a fazer a partilha do seu know-how e recursos essenciais no mundo empresarial, o apoio aos empreendedores migrantes e refugiados tem um enfoque que assenta sobre três perspetivas: Formação, Consultoria e Incubação de Negócios.

Criada por migrantes para migrantes, a AEMIREP desenvolveu ferramentas que avaliam as oportunidades de negócios para os seus associados, bem como organizar os processos de viabilidade económica e financeira. A AEMIREP é uma porta aberta para a integração na sociedade portuguesa!!!

AEMIREP – Uma Associação Empresarial de Migrantes de Refugiados de Portugal que permitirá alavancar o seu projeto.

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