O desenvolvimento económico dos países é otimizado num contexto de economia de mercado. O estimular da competitividade sã entre agentes económicos gera forçosamente um acelerar do espírito empreendedor, da inovação e da criatividade, e, consequentemente, do crescimento económico e do bem-estar generalizados. Neste contexto, as populações migrantes e refugiadas têm o potencial de aportarem empreendedorismo, inovação e criatividade ao tecido económico que as acolhe, devendo, para tal, organizarem-se sobre si mesmas (por via do movimento associativo) por forma a ultrapassarem os obstáculos inerentes ao mercado, e, assim, facilitarem a sua integração nesse mesmo tecido económico.